quinta-feira, 7 de maio de 2009

Conto: Dragões de Akah-Zaihr - Parte II

Kurodo havia terminado seu treinamento com espada. No momento estava limpando sua espada do sangue que fora derramado das criaturas reptilianas que andavam livremente pela floresta do dragão, sua atual morada. Kurodo tem um desejo, entrar para a ordem dos matadores de dragão, porém terá muito trabalho para ingressar nessa ordem uma vez que terá que ter matado um dragão e provar este fato. Os dias parecem não ter fim e a solidão se torna cada vez mais forte, uma vez que deixou toda a sua família para trás na região de Mobadar.

O guerreiro estava em processo de treinamento com a sua nova espada, a Decaptadora. Uma grande lâmina formada pela junção de duas destas. O único grande bem que carregava, junto com sua armadura de ferro.

Com um simples assovio para o meio da floresta uma criatura brilhante, com pêlos brancos e um porte altivo como a de um animal nobre. O cavalo de Kurodo, Ubitar, chegou prontamente e permitiu o assentamento do jovem guerreiro partindo em seguida para outra área, provavelmente para conseguir comida.

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Yanela saia de um bar na cidade de Dabalor, o dia já estava amanhecendo e ela sabia que teria muito trabalho ao voltar para casa, pois tinha que arrumar o santuário de sua divindade Salty. A clériga era a sétima filha de um total de oito irmãos, o único irmão de Yanela, porém era o maior problema da família, após matar seus pais com magia maligna partiu de casa e deixou suas irmãs por conta própria. Yanela sabia que estava quase no tempo de deixar o santuário nas mãos de sua irmã mais nova, que também era uma clériga devota, e partir em busca da vingança da morte de seus pais. Um dia encontraria o seu irmão e daria um fim nele da mesma maneira de como ele fez com seus pais.

Yanela se diferenciava entre as suas irmãs pelo cabelo. Todas as meninas usavam cabelos lisos e longos, porém a Clériga mais velha apresentava os cabelos em tranças deixadas para trás e sempre amarradas nas pontas.

Ao chegar em casa a sua cabeça dilatava, o álcool, apesar de consumido sem parar, após a morte de seus pais, sempre deixava o mesmo tipo de efeito estranho em seu corpo. Daqui a duas semanas completaria a maior idade perante as preces a seu deus regente e deveria partir em busca do irmão e de seus objetivos.

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